A edição 2009 do Grand Prix Nacional de Judô, que tem início com a etapa masculina em São Paulo, de 6 a 8 de novembro, terá a participação de medalhistas olímpicos e mundiais. A principal competição de clubes do Brasil contará com as equipes do Esporte Clube Pinheiros (SP), São Caetano (SP), FTC (BA), SESC Bahia (BA), Espaço Futuro (DF), Belo Dente/Minas (MG), Santo André (SP), Jequiá (RJ), Universidade Castelo Branco (RJ), Oi/Sogipa (RS), Unisul (SC), Barueri (SP). Nos dias 14 e 15 de novembro será a vez das mulheres e a disputa acontecerá em Brasília (DF). As principais estrelas do judô nacional estarão em ação no torneio, além do espanhol Sugoi Uriarte, vice-campeão mundial, que será o grande reforço da equipe Oi/Sogipa. Os gaúchos terão também a volta do bicampeão mundial João Derly, afastado desde julho dos tatames devido uma lesão. Os campeões mundiais Luciano Corrêa (Minas) e Tiago Camilo (Pinheiros) são outras duas feras confirmadas na competição. Os medalhistas olímpicos Leandro Guilheiro e Carlos Honorato defenderão as cores do Pinheiros e São Caetano, respectivamente. Bronze no Mundial 2007, João Gabriel Schillitler competirá na estreante Universidade Castelo Branco. Em 2008 o Pinheiros consagrou-se tricampeão do Grand Prix Masculino. Com a vitória, conquistou em definitivo o troféu da competição. Pelo feminino, o São Caetano faturou pela segunda vez o GP. Neste ano, o Grand Prix Masculino será disputado com uma primeira fase de grupos, onde os dois mais bem colocados avançam para as quartas-de-final. Para valorizar ainda mais todas as equipes, haverá competição para definir do primeiro ao 12o lugar. Já no feminino, a disputa se mantém como em 2008, com primeira fase em grupo e depois semifinais. Desde a criação do evento, em 2003, que o Grand Prix Nacional de Clubes se tornou referência. Primeiro evento onde foram aplicados conceitos de entretenimento de torcida, as ações do GP foram pilares para a realização de grandes competições que atualmente fazem parte do calendário da Federação Interancional, como o Grand Slam do Rio de Janeiro e a Copa do Mundo de Belo Horizonte. O Grand Prix terá transmissão ao vivo dos confrontos finais e disputas de terceiro lugar pela Record (TV aberta) e SporTV (Canal 39 da Net/SkY). Em 2008, o GP gerou R$ 5.057.611,00 em retorno de mídia. Campeões: Masculino 2003 - São Caetano 2004 - São Caetano 2005 - Pinheiros 2006 - Pinheiros 2008 - Pinheiros Feminino 2005 - Pinheiros 2006 - São Caetano 2008 - São Caetano Fonte : CBJ |
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Medalhistas olímpicos e mundiais confirmados no Grand Prix 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Já temos um logo para nossa academia
Esse será o novo logo de nossa equipe de Judô, espero que gostem pois futuramente penso em abrir uma ONG para dar aula a pessoas carentes.
Logo:
Tomoe Nague - Golpe de Judô
Judô : Em japonês ao lado
Nome : Sobrenome da minha filha
Espero que gostem
Fernando
Sensei
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Seja forte, gentil e belo: lições da mulher de maior graduação no Judô
Para acessar o video da judoca acesse o blog :http://www.karatedasmeninas.com/2009/04/seja-forte-gentil-e-belo-licoes-da.html
Kodanshas do DF - Sensei Miura
Não se pode falar do judô do DF sem citar o nome daquele que, talvez, seja considerado um dos mais importantes expoentes: TAKESHI MIURA.
Iniciado no judô em 1960, aos 12 anos de idade, com o Sensei ENDO no interior paulista, Miura se mudou para a capital, onde passou a treinar com o professor Lacerda.
Em 25/01/1964, Miura chega a Brasília, a convite do então presidente da Federação metropolitana, Coronel Monsserrat, e aqui fez sua história.
Logo que chegou montou a Academia SAMI (Santana e Miura), um ano depois se separam e ele monta a própria academia, JUDÔ MIURA, pela qual passaram vários atletas de renome nacional e internacional, podendo ser citados: Paulo Duarte, Eli Sassaki, Luis Antonio Romariz, José Mário Tranquilini, Morgana, entre tantos outros.
Miura foi campeão Brasileiro por diversas vezes e em 1967 conquistou a medalha de ouro nos Jogos Pan-americanos de Winnipeg, no Canadá.
Portador de uma já lendária habilidade em ne-waza, não é raro ainda hoje ver o 9º DAN “empacotando” seus companheiros nos treinos que participa.
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Kodanshas do DF - Schultz
Natural de São José dos Campos (São Paulo), Edson Schultz veio morar em Sobradinho com apenas 1 ano de idade. Começou no esporte aos 12 anos, por iniciativa de seu pai, que buscava um pouco mais de disciplina para o filho “espevitado”.
O Cidadão Honorário de Brasília é um dos poucos judocas de sua idade que ainda não se aposentou das competições. Segundo conta, a maioria de seus colegas não compete mais, apenas dá aulas, ele, no entanto, coleciona títulos (são mais de 300, em quase 40 anos de carreira), entre os mais importantes podemos destacar o Tetra-campeonato brasiliense na categoria Sênior, o hexa-campeonato brasiliense da categoria Máster, o Bi-campeonato brasileiro Máster, o vice campeonato no Festival Olímpico realizado em 1996, no México e, aquele que ele considera o mais importante da sua longa carreira, o Campeonato Mundial Máster conquistado no ano de 2007.
Além das competições, Schultz atualmente é professor do Curso de Formação de Faixas-Pretas, titular da matéria Nage-no-kata
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Ficha Técnica
Nome: Edson Schultz da Silva
Idade: 50 anos
Graduação: 7º DAN
Clube atual: Arrais
Iniciou o judô em 1970, na cidade de Sobradinho - DF, tendo como primeiro sensei o professor Lhofei Shiozawa.
Árbitro Internacional (FIJ "B")
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O símbolo do Judô
Para começar eu gostaria de falar sobre o Símbolo da Kodokan, e consequentemente o símbolo do judô.
Quase todo judoca no mundo já usou, ao menos uma vez, uma camiseta onde se podia ver o logotipo da Kodokan. Muitos de nós acreditamos saber o seu significado. Eu mesmo costumava acreditar que ele representava uma flor de cerejeira (segundo ouvi de judocas antigos e mais graduados), já ouvi também que se tratava de uma flor de lótus e até mesmo do Happo-no-Kuzushi (oito direções de desequilíbrio). Essas teorias estão, inclusive, publicadas em vários livros e artigos.
Bem, a verdade é que elas estão erradas.
Segundo o Sr. Naoki Murata, 7º Dan, e diretor do Museu da Kodokan, o logotipo da Kodokan não é uma flor. Ele foi idealizado pelo próprio Jigoro Kano e é composto por um círculo vermelho dentro de um octógono branco
Mas o que significam suas cores e formas? O octógono representa o Yata-no-Kagami (o espelho mágico), uma das três relíquias passadas pelos deuses ao primeiro imperador japonês e que significa sabedoria ou honestidade (a interpretação varia na literatura).
Esse círculo vermelho representa o espírito, e passa a idéia de um coração ardente, “o espírito que queima como ferro em brasa”, cheio de fidelidade, paixão e bravura. Esse é o verdadeiro símbolo do espírito indomável.
Em outubro de 1940 a Kodokan declarou que essa imagem simboliza o objetivo dessa arte marcial e que significa “Espírito Indomável”.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Vitor Hugo Braga parte para o Mundial Júnior
Vitor Hugo exibe a medalha de prata que ganhou no Brasileiro |
Bicampeão pan-americano júnior, pronto para começar sua carreira na sênior, o judoca tem certeza de que está bem preparado para o campeonato em Paris, que promete marcar sua história no esporte. “Levo comigo todos aqueles que me ajudaram e ainda ajudam. Sou muito grato aos meus professores, Robert Marques, Arrais e Miura, aos meus amigos que colaboraram com meu treino, à minha família, pelo apoio. Sem dúvida, será em todos eles que pensarei durante a viagem e, sobretudo, antes das lutas.”
Estreia para uns, o Mundial também servirá de retorno aos tatames internacionais para outros. Exemplo disso é a judoca Mayra Aguiar. Representante brasileira nos Jogos Olímpicos de Pequim-2008, ela sofreu uma cirurgia no joelho em dezembro do ano passado. Agora, em uma categoria acima, luta na meio-pesado.
No ano passado, em Bangcoc (Tailândia), o Brasil teve sua melhor participação em mundiais da categoria em todos os tempos. Destaque para as judocas que conquistaram quatro das cinco medalhas verde-amarelas: dois ouros com Sarah Menezes (-48kg) e Rafaela Silva (-57kg); uma prata com Mayra Aguiar (-70kg); e dois bronzes com Camila Minakawa (-63kg) e Victor Penalber (-73kg). O Brasil ficou em terceiro lugar no quadro geral de medalhas entre 83 países, atrás apenas de Japão (11 medalhas, quatro ouros) e França (quatro medalhas, dois ouros e duas pratas).
Quem ele é
Nome: Vitor Hugo Tranquilini Braga
Idade: 19 anos (14/10/1990)
Altura: 1,90m
Peso: 89kg
Categoria: médio
Títulos: bicampeão pan-americano júnior
(2008 e 2009)
e prata no Brasileiro Júnior (2009)
Começo: aos 14 anos, por influência e apoio dos tios judocas Marcel e José Mário Tranquilini
Fonte : Correio Brasiliense
Publicação: 14/10/2009 09:05
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Em Jogos Olímpicos
15 MEDALHAS 2 OUROS / 3 PRATAS / 10 BRONZES
1972 (Munique/GER): Chiaki Ishii (-93kg, bronze)
1984 (Los Angeles/USA): Douglas Vieira (-95kg, prata), Walter Carmona (-86kg, bronze) e Luís Onmura (-71kg, bronze)
1988 (Seul/KOR): Aurélio Miguel (-95kg, ouro)
1992 (Barcelona/ESP): Rogério Sampaio (-65kg, ouro)
1996 (Atlanta/USA): Aurélio Miguel (-95kg, bronze) e Henrique Guimarães (-65kg, bronze)
2000 (Sydney/AUS): Tiago Camilo (-73kg, prata) e Carlos Honorato (-90kg, prata)
2004 (Atenas/GRE): Leandro Guilheiro (-73kg, bronze) e Flávio Canto (-81kg, bronze)
2008 (Pequim/CHN): Ketleyn Quadros (-57kg, bronze), Leandro Guilheiro (-73kg, bronze) e Tiago Camilo (-81kg, bronze)
Em Mundiais Sênior
19 MEDALHAS 4 OUROS / 2 PRATAS / 13 BRONZES
1971 (Ludwigshafen/GER): Chiaki Ishii (-93kg/bronze)
1979 (Paris/FRA): Walter Carmona (-86kg/bronze)
1987 (Essen /GER): Aurélio Miguel (-95kg/bronze)
1993 (Hamilton/CAN): Aurélio Miguel (-95kg/prata) e Rogério Sampaio (leve/bronze)
1995 (Tóquio/JPN): Danielle Zangrando (-56kg/bronze)
1997 (Paris/FRA): Aurélio Miguel (-95kg/prata), Edinanci Silva (-72kg/bronze) e Fúlvio Myata (-60kg/bronze)
1999 (Birmingham/GBR): Sebastian Pereira (-73kg/bronze)
2003 (Osaka/JPN): Mario Sabino (-100kg/bronze), Edinanci Silva (-78kg/bronze) e Carlos Honorato (-90kg/bronze)
2005 (Cairo/EGY): João Derly (-66kg/ouro) e Luciano Corrêa (-100kg/bronze)
2007 (Rio de Janeiro/BRA): João Derly (-66kg/ouro), Tiago Camilo (-81kg/ouro), Luciano Correa (-100kg/ouro) e João Gabriel Schilittler (+100kg/bronze).
Em Mundiais Júnior
32 MEDALHAS 9 OUROS / 8 PRATAS / 15 BRONZES
1974 (Rio de Janeiro/BRA): Roberto Machusso (-70kg /prata)
1976 (Madrid/ESP): Carlos Pacheco (-95kg /bronze)
1983 (Mayaguez /PUR): Aurélio Miguel (-95kg /ouro)
1990 (Dijon/FRA): Marcos Alexandre Daud (-90kg /prata)
1992 (Buenos Aires/ARG): Henrique Guimarães (-63kg / prata) e Elton Fiebig (-95kg / bronze)
1994 (Cairo/EGY): Carlos Honorato (-86kg / bronze)
1996 (Porto /POR): Sebastian Pereira (-71kg / ouro), Danielle Zangrando (-57kg / prata) e Cristiane Parmigiano (-61kg / bronze)
1998 (Cali/COL): Tiago Camilo (-66kg /ouro), Fabiane Hukuda (-52kg / prata), Danielle Zangrando (-57kg / prata), Rafael Rocha (-100kg / prata) e Daniel Hernandes (+100kg / bronze)
2000 (Nabul/TUN): Fabiane Hukuda (-52kg /ouro), João Derly (-60kg /ouro), Moacir Mendes Jr (-66kg / bronze) e Alessandro Merly (-90kg / bronze),
2002 (Jeju Island/KOR): Leandro Guilheiro (-73kg / ouro), Leonardo Eduardo (-81kg / 2002), Taciana Lima (-48kg / bronze) e Claudirene Cezar (-78kg / bronze),
2004 (Budapest/HUN): Aline Puglia (+78kg /bronze)
2006 (Santo Domingo/DOM): Rochelle Nunes (+78kg/bronze), Amanda Oiveira (-63kg / bronze) e Mayra Aguiar (-70kg / bronze)
2008 (Bangkok/THA): Sarah Menezes (-48kg /ouro), Rafaela Lopes (-52kg / ouro), Mayra Aguiar (-70kg / prata), Camila Minakawa (-63kg/bronze) e Victor Penalber (-73kg / bronze)
Em Mundiais Juvenil
5 MEDALHAS 1 OURO / 2 PRATAS / 3 BRONZES
2008 (Budapest/HUN): Flávia Gomes (-57kg/ouro), Matheus Machado (-60kg/prata), Henrique Silva (-81kg/prata), Tainá Nery (-70kg/bronze) e Samantha Soares (+70kg/bronze)
Em Jogos Pan-Americanos
97 MEDALHAS 25 OUROS / 29 PRATAS / 43 BRONZES
1963 (São Paulo/BRA): 1 ouro (Lhofei Shiozawa) / 2 pratas (Jorge Mehdi e Milton Lovato)
1967 (Winnipeg/CAN): 2 ouros (Akira Ono e Takeshi Miura) / 1 prata (Lhofei Shiozawa)
1971 (Cali/COL): não participou
1975 (Cidade do México/MEX): 1 ouro (Ricardo Oliveira Campos) / 2 pratas (Carlos Eduardo Motta e Roberto Zuanabar Machusso) / 2 bronzes (Fenelon Oscar da Silva e Luis Juniti Shinohara)
1979 (San Juan/PUR): 4 ouros (Luís Shinohara, Carlos Cunha, Carlos Pacheco e Oswaldo Simões) / 1 prata (Luís Onmura) / 2 bronzes (Roberto Machusso e Oswaldo Simões)
1983 (Caracas/VEN): 5 pratas (Luís Onmura, Inez Nazareth, Luiz Shinoara, Aurélio Miguel e Frederico Flexa) / 6 bronzes (Tânia Ishii, Walter Carmona, Solange Almeida Pessoa, Sérgio Santos, Carla Lívia Muller Duarte e Soraia André)
1987 (Indianápolis/USA): 5 ouro (Mônica Angelucci, Soraya André, Sergio Pessoa, Rinaldo Cagianno e Aurélio Miguel) / 3 pratas (Luís Onmura, Nelson Onmura e Frederico Flexa) / 4 bronzes (Ivana Santana, Rogério Cherubin, Soraya Carvalho e Rosimeri Salvador)
1991 (Havana/CUB): 1 ouro (Shigueto Yamazaki) / 2 pratas (Patrícia Dias Bevilacqua e Sérgio Ricardo Oliveira) / 7 bronzes (Mônica Angelucci; Maria Cristina de Souza, Edilene Aparecida Andrade, Soraia André, Sumio Tsujimoto, Renato Gagnino e Frederico Flexa)
1995 (Mar del Plata/ARG): 1 ouro (Jose Mario Tranquillini) / 3 pratas (Carlos Eduardo Matt, Daniel Fausto Dell'Aquila e Edilene Andrade) / 9 bronzes (Danielle Zangrando, Sergio Ricardo Oliveira, Andrea Berti, Carlos Anderson Bortole, Vânia Ishii, Flavio Canto, Henrique Guimarães, Valeria Brandino e Rodolfo Yamayose)
1999 (Winnipeg/CAN): 1 ouro (Vania Ishii) / 3 pratas (Denilson Lourenço, Flavio Canto e Daniel Hernandes) / 6 bronzes (Danielle Zangrando, Sebástian Pereira, Fabiane Hukuda, Edinanci Silva, Marcelo Figueiredo e Priscila Marques)
2003 (Santo Domingo/DOM): 5 ouro (Luis Francisco Camilo, Flavio Canto, Edinanci Silva, Mário Sabino e Daniel Hernandes) / 1 prata (Vânia Ishii) / 4 bronzes (Tânia Ferreira, Tânia Ferreira, Fabiane Hukuda e Henrique Guimarães)
2007 (Rio de Janeiro/BRA): 4 ouro (Danielle Zangrando, Edinanci Silva, João Derly e Tiago Camilo) / 6 prata (Daniela Polzin, Erika Miranda, Danielli Yuri, Mayra Aguiar, Leandro Guilheiro e João Gabriel Schilitler) / 3 bronzes (Alexandre Lee, Luciano Correa e Priscila Marques)